Política externa dos Países Baixos

A política externa da Holanda foi fortemente determinada pela maneira como seus habitantes utilizaram a posição geográfica do país.
Na Holanda a política externa desenvolveu-se na União Europeia, na União da Europa Ocidental, na Organização do Tratado do Atlântico Norte e nas Nações Unidas. A principal linha da política, da qual a cooperação internacional faz parte integrante é a promoção da paz, da liberdade e da prosperidade do mundo.
A política externa da Holanda está direcionada para os países vizinhos Bélgica, Luxemburgo, Alemanha, França, o Reino Unido e os países escandinavos, para a estabilidade e segurança do mundo.
Desde sempre fortemente orientada para o contexto internacional, a Holanda é co-fundadora das organizações acima mencionadas, do fundo Monetário Internacional e o Banco Mundial.
A integração Europeia, principalmente no campo económico, é vista pela Holanda como uma condição básica para a sua prosperidade e para a criação de um ambiente estável.
A Holanda é um dos poucos países que cumpre a norma acordada internacionalmente, na qual investem 0,8% do produto nacional bruto na cooperação internacional. O objetivo central da política é o desenvolvimento sustentável. Investe-se na independência económica dos países em via de desenvolvimento e no combate a pobreza visando fortalecimento da liberdade social, económica e política do ser humano.
É de grande importância para a Holanda que, no contexto das Nações Unidas, se promova a ordenação jurídica internacional e que se continue a desenvolver o direito internacional público, pois trata-se de conceitos, principalmente no que se refere a democracia e aos direitos humanos que a sociedade Holandesa dá grande valor.
A política de defesa nacional Holandesa, além da protecção do próprio território e do território dos países aliados também são integradas em operações de gestão de crises internacionais, agindo a favor da manutenção da paz e segurança nacional.